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Home office na quarentena

Um novo modelo de trabalho está se destacando durante a pandemia
O COVID-19 não afeta somente a saúde das pessoas, ele também é responsável por mudanças na economia e na rotina dos brasileiros e de todos ao redor do mundo. 

O que se tem visto com maior frequência são as empresas liberarem seus funcionários para fazer home office que, na tradução literal, significa escritório em casa. Esse método é utilizado geralmente por profissionais freelancers ou autônomos. 

Mas para que esse tempo de trabalho em casa seja produtivo, alguns cuidados devem ser tomados, entre eles o cumprimento do horário de trabalho comum e a procura por um lugar na casa onde se assemelhe ao seu local de trabalho no dia a dia.

Ferramentas como o Skype, Zoom e Trello, podem ajudar também no home office para realizar reuniões e organizar a agenda. Com uma equipe bem integrada os resultados virão com mais facilidade e sem sobrecarga de nenhuma função.

 

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O marketing de quarentena

Quando a humanização vende mais do que divulgar o seu produto

Em um período de quarentena, como o que estamos passando, a internet é o principal meio de comunicação, tornando o marketing digital um mecanismo ainda mais funcional.
No entanto, as metas e objetivos devem ser todos repensados, para que assim a empresa possa caminhar junto à população e não ignorar um importante momento para a sociedade.
A melhor maneira de fazer isso é mantendo o plano inicial e se preparar para mudanças repentinas, de modo que toda a empresa esteja em consonância. Aplicativos de reuniões e organização podem ajudar em momentos como esse.
Outro ponto do marketing durante essa pandemia é sobre abordar ou não o assunto COVID-19. Contudo, a solução é simples: o fato de tratar de negócios ao longo desse período pode ser criticado, portanto deve-se praticar o exercício de estar sempre ajudando e ser lembrado por isso.
Uma empresa humanizada sempre é vista com outros olhos.

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Tecnologia em prol da saúde

Ministério da Saúde lança app para orientar pacientes sobre o coronavírus

No século da informação e da tecnologia, os aplicativos de celular têm uma enorme aceitação da sociedade e através deles, muitas mudanças podem ocorrer.
O Ministério da Saúde lançou o app Coronavírus-SUS, que conta com essas funcionalidades essenciais para a população:
– Informativos de diversos tópicos como os sintomas, como se prevenir, o que fazer em caso de suspeita e infecção;
– Mapa indicando unidades de saúde próximas;
– Em caso de suspeita de infecção, o cidadão pode conferir se os sintomas são compatíveis com os do Corona, e caso sejam, será instruído e encaminhado para a Unidade Básica de Saúde mais próxima;
– Área de notícias oficial do Ministério da Saúde com foco no Coronavírus.
Com acessibilidade voltada a todos, o aplicativo esta disponível na Play Store e App Store. A pandemia do COVID-19 não pode ser combatida sem a ajuda de todos, vamos fazer nossa parte e utilizar a internet para orientar e salvar vidas.

5G

Fabricantes já consideram adiado para 2021 o sinal 5g.

Fabricantes de celulares e de chips telefônicos, operadores de telefonia e fornecedores estrangeiros consideram a possibilidade do Governo Federal adiar o leilão do 5G. A ação seria uma alternativa para se desviar na guerra tecnológica entre a China e os EUA, as informações são do jornal Folha de São Paulo.

O governo do presidente Donald Trump tem sido marcado por uma séria disputa com o pais oriental. Os EUA trabalham para que as empresas chinesas não atuem no mercado de 5G de aliados – entre eles, o Brasil.

 

Segundo a Folha, o governo brasileiro nega o adiamento. Secretário executivo da pasta, Julio Semeghini, afirma que o leilão deve ocorrer no fim de 2020.

Em reunião que será realizada em 12 de dezembro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), deve definir as regras do certame. Posteriormente, elas serão submetidas à consulta pública.

Em contrapartida, empresas do setor afirmam ter recebido sinais do Planalto, de que o presidente Jair Bolsonaro, dará mais um ano para que os americanos aprimorem o seu 5G. Assim, o país, que hoje é ligado à empresa finlandesa Nokia, competiria com a chinesa Huawei pelo fornecimento de equipamentos de rede no Brasil.

Novo prazo X via de mão dupla

Devido ao prazo estendido, o Brasil sinalizaria cooperação com o EUA. Representantes do governo americano já fizeram chegar a Bolsonaro que a parceria estratégica entre os dois presidentes na área de segurança, ficará comprometida caso a Huawei possa fornecer equipamentos – como antenas e centrais de dados. Os americanos avisaram que determinadas informações sensíveis, não poderiam ser compartilhadas com países dependentes de redes 5G chinesas.

Os Equipamentos HUAWEI são os mais vendidos do mundo, porque são mais potentes, menores, custam menos e conversam com todas as tecnologias disponíveis. A empresa chinesa está instalada em mais de 60% das redes de operadoras brasileiras.

Um novo prazo seria uma via de mão dupla: ajudaria os americanos e daria mais tempo ao Brasil na busca de soluções para problemas que atrapalham o lançamento do 5G. Para as empresas de telecomunicação, a política de instalação de antenas, hoje a cargo das prefeituras, é a principal barreira. Os municípios não têm permitido a ampliação de parques alegando que a irradiação dos sinais afeta a saúde pública.

Questões regulatórias ligadas à oferta de conteúdo via internet também não receberam um veredito. Não se sabe se a transmissão de conteúdos de TV pela web, provavelmente o carro-chefe das receitas de 5G, será enquadrada como TV paga.

Produtores de conteúdo esperam a massificação da internet de alta velocidade – acima de 10 Gps – para a oferta de aplicativo de canais. A inovação é uma ameaça aos pacotes de TV por assinatura.